Módulo 14 - SQL
Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 03:45
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Introdução ao Módulo de SQL
Introdução ao Módulo de SQL
Objectos de uma BD são cruciais na manipulação e visualização de uma BD;
Os elementos principais são:
Tabelas
Consultas
Formulários
Páginas
Macros
Módulos
As macros, em BD nas folhas de cálculo ou no processador de texto, podem ter grande utilidade.
Para especificar condições para declarar que acções são executadas:
Activar a coluna condições, premindo o botão respectivo.
Posicionar na linha premir o botão compilar/contrutor.
Construir a expressão no construtor de expressões.
Fechar.
A semelhança de outras aplicações do microsoft office, a utilização de macros é possível no Access.
Este objecto não se limita a uma simples repetição de sequências de operações.
Permite manusear a abertura, fecho, impressão de formulários ou consultas, usar estruturas de decisão, etc.
No Access 2003 para criar uma nova macro deve-se premir no botão Moda da janela da BD.
É aberta uma janela com duas colunas:
Acção
Comentário
Ao escolher uma acção do tipo abrir formulário, a secção de argumentos de acção permite escolher:
O nome do formulário a abrir;
A vista;
O modo de dados;
O modo da janela.
Após terminar a inserção de acções da marco, este deve ser guardado com um nome apropriado.
No office 2003 ao premir o botão propriedades na barra de ferramentas configurador de relatórios, é aberta a seguinte janela:
Para formatar cada um dos elementos do relatório e proceder da seguinte forma:
Abrir a vista de estrutura.
Seleccionar o controlo pretendido e alterar-lhe as características, usando os comandos de menu ou das barras de ferramentas.
No office 2003, para criar um relatório usando o assistente, deve-se escolher a respectiva opção em relatórios.
No office 2007 é necessário clicar no separador criar e depois escolher a opção apropriada.
O assistente abre uma série de janelas onde se indica:
A tabela ou consulta que possuem os campos que se pretendem incluir.
A ordenação dos registos e quais as opções de sumário.
Esquema do relatório.
Estilo do relatório.
Título do Relatório.
Visualizar o relatório ou modificar a estrutura.
É o objecto do access que permite controlar e personalizar o aspecto dos dados de uma BD de impressão.
Para criar um relatório pode usar-se o assistente automático ou a vista de estrutura.
Para guardar o formulário criado há várias opções:
Ficheiros - Guardar
Ctrl + G
Premir o botão guardar da barra de ferramentas.
Para seleccionar um campo, clicar sobre ele.
Desta forma ficam seleccionados o rótulo e a caixa de texto correspondentes.
Ao clicar uma 2ª vez selecciona apenas 1 dos 2 elementos.
Para seleccionar um conjunto de campos clicar e arrastar, abrindo um rectângulo à volta dos campos.
Ao premir a tecla Apagar , elimina-se tudo o que estiver seleccionado.
Para movimentar um campo, clica-se arrastar para localização pretendida.
Quando for necessário colocar mais campos na estrutura do formulário arrasta-se o campo pretendido até à área do formulário.
Se permite criar pelo assistente, abrir este em vista de estrutura.
Pretendido até à área do formulário.
Usando o assistente, seleccionamos formulários na opção para criar com assistente.
No Access 2007 deve-se seleccionar o separador criar e fazer o seguinte:
O assistente abre uma série de janelas onde se indicam:
A tabela ou consulta que possuem os campos que se pretendem incluir.
O esquema para o formulário
O Estilo do formulário.
O título do formulário e ainda se pretende abrir o formulário para ler ou introduzir ou para modificar a sua estrutura e quando se prime o botão concluir, o assistente abre um formulário.
O objecto do Access que permite introduzir, ou apresentar dados numa base.
Pode ser usado como painel de navegação para outros formulários ou relatórios.
Pode ainda ser usado como caixa de diálogo que aceita entras do utilizador e executa acções.
Para uma consulta ordenada por um dos campos, escolher ordenação Ascendente ou Descendente.
Na definição de critérios para filtrar registos podem usar-se operadores de:
- Comparação
- Aritméticos
- E ou OU , etc.
Ex: = , > < , > =, < =, < >, + , - , * , /
Seleccionar o separador criar e botão estrutura de consulta
São consultas de acção, isto é, produzem efeitos reias sobre a BD.
Quando executados
- 1ª Consulta cria uma nova tabela
- 2ª consulta Actualiza os registos da tabela
- 3ª Consulta Elimina o conjunto de registos que obedeçam aos critérios definidos.
Permite fazer cálculos como:
- Adição
- Média
- Contagem etc..
Reestruturam dados de maneira a facilitar a sua analise.
Obter dados de uma ou várias tabelas que obedeçam a determinados critérios.
O resultado é mostrado numa folha de dados.
As consultas parametrizadas abrem uma janela onde o utilizador insere os dados que servirão de critérios de filtragem.
É um objecto do Access que permite fazer interrogações à BD.
Estas perguntas dependem de determinados critérios para extrair apenas a informação que preenche esses critérios.
Permitem filtra, analisar,actualizar, acrescentar ou eliminar dados.
- Consulta seleccionar
- Consulta de referência cruzada
- Consulta criar tabela, Actualizar e Eliminar.
Sempre que se eliminar um registo de uma tabela, por exemplo se eliminar o filme F001 da tabela Tfilmes, o Access elimina este filme na tabela TActores/filmes.
Para que seja possível navegar entre as tabelas, de modo a reunir informação.
É necessário ligar as tabelas.
Pressionar o botão relações, seleccionar as tabelas e premir adicionar.
Se houver esquecimento ou se apagar alguma tabela da janela de relações, precionar o botão mostrar TABELA e adicionar,novamente a tabela.
Na tabela Editar Relações Activar as caixas:
- Importar integridade referencial.
- Porpagar actualização dos campos relacionados.
- Propagar eliminação dos registos seleccionados.
Nenhum produto não-chave pode depender funcionalmente de algum outro
atributo que não seja chave primária.
Para Normalizar uma tabela na 3FN teremos de analisar todos os atributos que
não são chave, com o objectivo de verificar a existência de alguma dependência
entre eles.
Tabela onde se detectam dependências funcionais
entre um grupo de atributos não-chave:
Cada tributo não chave tem de ser funcionalmente dependente da chave na
totalidade e não somente de uma parte dessa.
Todos os campos devem ser atómicos
Não devem existir campos repetitivos
Problemas das tabelas na 1FN
Anomalias de inserção
Anomalias de actualização
Anomalias de eliminação
Anomalias de inserção
o Ao inserirmos um novo registo pode dar-se o caso de certos campos ficarem
vazios.
Anomalias de actualização
o Dado que numa tabela poderá existir dados repetidos, logo teremos de actualizar
a nova informação em todos os registos.
Anomalias de eliminação
o Se quisermos eliminar determinado elemento, pela mesma razão, teremos de
eliminar todos os registos onde ele figure.
Normalização de tabelas
A normalização de dados consiste numa série de passos relacionados com o desenho de
uma base de dados de forma a obterem-se estruturas de dados sem redundância e
consistentes.
Este processo é conduzido por um conjunto de regras que constituem as
Formas Normais.
As Formas Normais enunciam um conjunto de restrições sobre os relacionamentos ou as
dependências existentes entre os dados.
Numa tabela em que a chave primária é constituída por dois atributos, só é possível
diferenciar um registo de outro através do par de atributos que constituem a chave primária.
Nesta situação, diz-se que o conjunto de atributos anteriormente referido determina
funcionalmente os restantes atributos.
Reciprocamente, diz-se que os restantes atributos que não fazem parte da chave primária
são funcionalmente dependentes do conjunto de atributos pertencentes à chave primária.
Para alcançar um modelo de uma base de dados minimamente consistente, é suficiente
submeter a sua estrutura de dados até à terceira forma normal, uma base de dados que
respeite as regras até à 3ª forma normal, pode considerar-se com adequadamente elaborada
para funcionar num SGBD Relacional.
Uma base de dados relacional deve assegurar dois tipos de integridade:
o integridade de entidade – impõe que os valores dos atributos que correspondem à chave primária de uma entidade não podem ser nulos nem iguais a outros já existentes na coluna.
Ex.: uma aluno com o numero 1, nome Diogo, não pode existir outro aluno numero
1, nome Afonso
o integridade referencial – impõe que um valor de uma chave externa tem obrigatoriamente de existir como elemento constituinte da chave primária da tabela relacionada com aquela chave externa.
Exemplos de violação da integridade de referência
Os relacionamentos entre entidades baseiam-se nas chaves das tabelas.
Chave externa é uma atributo ou campo, que é chave primária numa outra
tabela ou entidade.
Exemplo:
Fornecedores (CodFornec, Nome, Morada)
Artigos (CodArtigo, Artigo, CodFornec)
Chave
Uma chave, em relação a uma entidade ou tabela, é um atributo ou conjunto de
atributos que, por si só ou em conjunto, são capazes de identificar de forma
unívoca os diferentes registos dessa entidade ou tabela.
Qual a diferença entre ambos?
Chave Composta
É uma chave que é constituída por mais do que um atributo.
Exemplo de entidades com os respectivos atributos e chaves primárias.
Cada atributo de uma entidade ou campo de uma tabela deverá ser o mais
elementar possível, “atómico” ou indecomponível – a que designamos pelo
princípio da atomicidade.
Mas nem sempre isso acontece. (ex. Nome de uma pessoa, morada), neste caso
estamos perante atributos compostos.
As entidades são definidas por um conjunto de atributos, numa tabela os
atributos correspondem às colunas.
Podemos definir por exemplo a entidade empregado com o seguinte conjunto
de atributos. (nome, DataNascim, Cargo, Vencimento), numa tabela serão estes
os campos desta.
Um tuplo da entidade empregado poderia ser formado por: Ana, 20/03/78,
secretária, 700
Correspondem às categorias das coisas, pessoas, instituições, objectos, eventos,
etc. Que poderemos representar em termos genéricos.
Exemplos: alunos, professores,…
Instância (de uma entidade) – Consiste numa ocorrência concreta ou singular de
um entidade, com o seu conjunto próprio de atributos.
Exemplos: alunos (nome, morada, telefone, …), professores (nome,
morada, …)
Tipos de dados – são indicados quando se definem os campos de uma tabela.
Por exemplo podemos definir os campos Nome e Cargo como do tipo texto; o
campo DataNascim como do tipo Data; o campo vencimento como do tipo
numérico.(abrir o Access)
Uma Base de Dados é uma colecção de dados ou itens de informação estruturados de
determinada maneira que permite a sua consulta, actualização e outros tipos de operações
processadas por meios informáticos.
Dado pode ser definido como o resultado da recolha de informação, um acontecimento ou
facto sobre um determinado assunto, sem nenhum tratamento adicional. Assim, um dado,
quando isolado, não tem significado.
Ex.: 16, Miguel Jerónimo, 5, F, 10.
As tabelas são parte integrante de uma base de dados e são utilizadas para guardar
informação relativa a um assunto específico (por exemplo: alunos, livros, autores, países,
códigos postais, etc.).
Ex.: A tabela Alunos deve conter unicamente dados relativos aos alunos.
Os campos são os elementos constituintes das tabelas e são utilizados para especificar os
diversos tipos de dados ou categorias em que dividimos a informação que pretendemos
utilizar.
Ex.: Número, Nome, Ano, Turma, Idade.
Numa base de dados, cada linha de uma tabela corresponde a um registo e pode ser
definido como um conjunto de campos relacionados.
Ex.: Na tabela Alunos existe um registo relativo ao aluno Número 16, com o Nome Miguel
Jerónimo, do 5 Ano, Turma F e que tem 10 anos de Idade.
ER (Entidade Relacionamento) : Mostra as entidades, atributos e relacionamentos.
Modelo Objecto: Mostra as classes , atributos, operações e métodos para modelar o comportamento dos objectos.
Definem a forma lógica dos dados processados pelo sistema.
DFD: Mostra como os dados são processados pelo sistema.
Diagrama de Estado: Modela o comportamento de um sistema em resposta aos eventos internos e externos.
Descrevem os estados e eventos que causam transições de um estado para o outro.
Representações gráficas que descrevem o problema a ser resolvido e o sistema a ser desenvolvido.
Chave primária - campo ou conjunto de campos que permite identificar de modo exclusivo cada registo da tabela.
Permite criar ligações com as restantes tabelas da BD.
Tem de ser única, não nula e não redundante.
Para cada campo, de acordo com o tipo de dados escolhido, é possível configurar as respectivas propriedades.
A tabela seguinte resume as propriedades de access.
--> Tamanho do campo, formatar, mascara de introdução, legenda, valor pré definido, regra de validação, texto de validação necessário, permitir comprimento zero indexado.
Nome do campo - até 64 caracteres maiúsculos ou mínusculos, letras e números, sem incluir .! [] nem começar com espaço.
. Tipo de dados que se deve inserir no campo:
Deve-se ter em conta que:
Os Campos devem ser guardados nos seus elementos mais simples.
Os campos não podem ter dados onde apareçam listas.
Não se devem incluir campos que resultam de cálculos obtidos a partir de outros campos.
Deve escolher-se um campo chave.
O campo não nulo com valores únicos para cada registo da tabela.
A Chave permite ligar as tabelas.
Permitem agrupar acções para automatizar operações, como imprimir relatórios, abrir formulários, entre muitas outras coisas...
Permitem mostrar vários registos de uma só vez, um formato de listagem, para analise no ecrã ou em impressão num papel.
São os ecrãs que permitem ver, adicionar, eliminar ou actualizar dados nas tabelas.
Podem ser criados directamente, a partir de tabelas ou de consultas.
Objectos de uma BD são cruciais na manipulação e visualização de uma BD;
Os elementos principais são:
Tabelas
Consultas
Formulários
Páginas
Macros
Módulos
Podem ser de 3 tipos:
| : | (um para um)
| : ∞ (um para muitos)
∞ : ∞ (muitos para muitos)
O modelo Relacional é o mais usado nos SGBD actuais;
O Microsoft Access é um um SGBD relacional, isto é, representa os dados como um conjunto de relações
onde cada relação é representada por uma tabela de registos únicos.
Numa BD de filmes, guardar informações sobre realizadores;
É também outra tabela para guardar os filmes por ele realizados;
Seria absurdo se, a cada novo filme realizado, fosse necessário inserir os dados do realizador;
Assim, a cada novo filme é registado o código do realizador;
A restante informação é obtida através de um relacionamento com a tabela realizadores.
Existem fundamentalmente dois agrupamentos de modelos de dados:
Modelos baseados em Objectos
Modelos baseados em registos (Inclui o modelo relacional)
Segurança: Deve proteger as BD de utilizadores não autorizados.
Integridade de Dados
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