Módulo 14 - SQL

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 03:45

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Introdução ao Módulo de SQL

Elementos de uma BD

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 01:30

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 Objectos de uma BD são cruciais na manipulação e visualização de uma BD;
 Os elementos principais são:
Tabelas
Consultas
Formulários
Páginas
Macros
Módulos

Um Exemplo de ER(entidade relação)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:35

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Um EXEMPLO DE ER(entidade relação)

Noções Básicas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:34

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 Registos: Linha de uma tabela com a informação de cada elemento de uma entidade.
 Tabela: Elemento de suporte de BD que estrutura seguindo campos, colunas(colunas) e registos (linhas).
 Dados: Elementos que caracterizam uma entidade
     Numa BD, corresponde a uma tabela.
 Campo: Característica ou campo individual representado em colunas de uma tabela.
Relação: Agrupamento de dados sem repetição, armazenado como uma tabela num SGBD relacional.
 Associação: Processo pelo qual se ligam tabelas através de valores de dados relacionados.

Funções de um SGBD

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:33

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Segurança: Deve proteger as BD de utilizadores não autorizados.
Integridade dos dados:
  Proteger a BD de utilizadores não autorizados.
 Evitando que executem tarefas que ponham em causa a integridade da informação.
 Por EX: Apagar dados necessários ao bom funcionamento da BD.
Controlo e acesso dos utilizadores aos dados:
 Num sistema com muitos utilizadores , a partilha de dados tem de ser feita de modo a que cada utilizador a use como se estivesse sozinho.
Recuperação a falhas:
 Sempre que ocorram falhas ( ex: diso hardwere ou software ) o SGBD tem de reconstruir a BD até ao momento que ocorreu a falha.

SGBD

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:32

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SGBD: (Sistema de gestão de base de dados) software que faz a gestão de acesso aos dados da BD ( Base de Dados).
 Garante a ocorrência de manutenção.
 Serve de interface entre os vários utilizadores e a BD.

Execução de uma Macro

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:31

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 As macros, em BD nas folhas de cálculo ou no processador de texto, podem ter grande utilidade.

Criação de macros com condições

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:31

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  Para especificar condições para declarar que acções são executadas:
  Activar a coluna condições, premindo o botão respectivo.
  Posicionar na linha premir o botão compilar/contrutor.
  Construir a expressão no construtor de expressões.
  Fechar.

Criação de Macros

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:30

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 A semelhança de outras aplicações do microsoft office, a utilização de macros é possível no Access.
  Este objecto não se limita a uma simples repetição de sequências de operações.
  Permite manusear a abertura, fecho, impressão de formulários ou consultas, usar estruturas de decisão, etc.
  No Access 2003 para criar uma nova macro deve-se premir no botão Moda da janela da BD.
  É aberta uma janela com duas colunas:
   Acção
   Comentário

  Ao escolher uma acção do tipo abrir formulário, a secção de argumentos de acção permite escolher:
   O nome do formulário a abrir;
   A vista;
   O modo de dados;
  O modo da janela.

  Após terminar a inserção de acções da marco, este deve ser guardado com um nome apropriado.

Propriedades do relatório

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:27

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  No office 2003 ao premir o botão propriedades na barra de ferramentas configurador de relatórios, é aberta a seguinte janela:
  Na parte superior da janela escolher o elemento que se pretende visualizar ou alterar.
  Não convêm exagerar nas variações, estéticas, sendo referível um estilo coerente e sóbrio, em vez de sobrecarga de formatações.

Formatação do Relatório

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:27

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  Para formatar cada um dos elementos do relatório e proceder da seguinte forma:
  Abrir a vista de estrutura.
  Seleccionar o controlo pretendido e alterar-lhe as características, usando os comandos de menu ou das barras de ferramentas.

Assistente de Relatórios

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:27

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  No office 2003, para criar um relatório usando o assistente, deve-se escolher a respectiva opção em relatórios.
  No office 2007 é necessário clicar no separador criar e depois escolher a opção apropriada.
  O assistente abre uma série de janelas onde se indica:
  A tabela ou consulta que possuem os campos que se pretendem incluir.
  A ordenação dos registos e quais as opções de sumário.
  Esquema do relatório.
  Estilo do relatório.
  Título do Relatório.
  Visualizar o relatório ou modificar a estrutura.

Relatórios

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:25

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  É o objecto do access que permite controlar e personalizar o aspecto dos dados de uma BD de impressão.
  Para criar um relatório pode usar-se o assistente automático ou a vista de estrutura.

Gravação de um formulário

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:25

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  Para guardar o formulário criado há várias opções:
  Ficheiros - Guardar
  Ctrl + G
  Premir o botão guardar da barra de ferramentas.

Modificar objectos no formulário

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:23

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  Para seleccionar um campo, clicar sobre ele.
  Desta forma ficam seleccionados o rótulo e a caixa de texto correspondentes.
  Ao clicar uma 2ª vez selecciona apenas 1 dos 2 elementos.
  Para seleccionar um conjunto de campos clicar e arrastar, abrindo um  rectângulo à volta dos campos.
  Ao premir a tecla Apagar , elimina-se tudo o que estiver seleccionado.
  Para movimentar um campo, clica-se arrastar para localização pretendida.

Adicionar campos ao formulário

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:23

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  Quando for necessário colocar mais campos na estrutura do formulário arrasta-se o campo pretendido até à área do formulário.

Ferramentas Disponíveis

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:23

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  Se permite criar pelo assistente, abrir este em vista de estrutura.
  Pretendido até à área do formulário.

Criar Formulários com Assistente

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:22

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  Usando o assistente, seleccionamos formulários na opção para criar com assistente.


  No Access 2007 deve-se seleccionar o separador criar e fazer o seguinte:


  O assistente abre uma série de janelas onde se indicam:


  A tabela ou consulta que possuem os campos que se pretendem incluir.
  O esquema para o formulário
  O Estilo do formulário.
  O título do formulário e ainda se pretende abrir o formulário para ler ou introduzir ou para modificar a sua estrutura e quando se prime o botão concluir, o assistente abre um formulário.

Formulários

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:22

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  O objecto do Access que permite introduzir, ou apresentar dados numa base.
  Pode ser usado como painel de navegação para outros formulários ou relatórios.
  Pode ainda ser usado como caixa de diálogo que aceita entras do utilizador e executa acções.

Ordenação de registos de Tabelas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:21

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  Para uma consulta ordenada por um dos campos, escolher ordenação Ascendente ou Descendente.

Introdução de critérios

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:21

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  Na definição de critérios para filtrar registos podem usar-se operadores de:


 - Comparação
 - Aritméticos
 - E ou OU , etc.


Ex: = , > < , > =, < =, < >, + , - , * , /

Criação de Uma Consulta

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:21

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  Seleccionar o separador criar e botão estrutura de consulta

Consulta criar tabela, Actualizar e Eliminar

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:20

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  São consultas de acção, isto é, produzem efeitos reias sobre a BD.
  Quando executados
 - 1ª Consulta cria uma nova tabela
 - 2ª consulta Actualiza os registos da tabela
 - 3ª Consulta Elimina o conjunto de registos que obedeçam aos critérios definidos.

Consulta de referência cruzada

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:19

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  Permite fazer cálculos como:
 - Adição
 - Média
 - Contagem etc..
 Reestruturam dados de maneira a facilitar a sua analise.

Consulta seleccionar

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:19

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  Obter dados de uma ou várias tabelas que obedeçam a determinados critérios.
  O resultado é mostrado numa folha de dados.
  As consultas parametrizadas abrem uma janela onde o utilizador insere os dados que servirão de critérios de filtragem.

Consultas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:19

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  É um objecto do Access que permite fazer interrogações à BD.
  Estas perguntas dependem de determinados critérios para extrair apenas a informação que preenche esses critérios.
  Permitem filtra, analisar,actualizar, acrescentar ou eliminar dados.
  - Consulta seleccionar
  - Consulta de referência cruzada
  - Consulta criar tabela, Actualizar e Eliminar.

Propagar eliminação dos registos seleccionados

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:18

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  Sempre que se eliminar um registo de uma tabela, por exemplo se eliminar o filme F001 da tabela Tfilmes, o Access elimina este filme na tabela TActores/filmes.

Relacionamento entre tabelas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:18

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  Para que seja possível navegar entre as tabelas, de modo a reunir informação.
  É necessário ligar as tabelas.
  Pressionar o botão relações, seleccionar as tabelas e premir adicionar.
  Se houver esquecimento ou se apagar alguma tabela da janela de relações, precionar o botão mostrar TABELA e adicionar,novamente a tabela.


  Na tabela Editar Relações Activar as caixas:
  - Importar integridade referencial.
  - Porpagar actualização dos campos relacionados.
  - Propagar eliminação dos registos seleccionados.

Esquematização do processo de normalização até à 3ª Forma Normal

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:17

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Terceira Forma Normal(3FN)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:17

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  Nenhum produto não-chave pode depender funcionalmente de algum outro
atributo que não seja chave primária.


  Para Normalizar uma tabela na 3FN teremos de analisar todos os atributos que
não são chave, com o objectivo de verificar a existência de alguma dependência
entre eles.


Tabela onde se detectam dependências funcionais
entre um grupo de atributos não-chave:



Exemplo pratico:
A terceira forma normal (3FN) obriga a que se removam todas as dependências
funcionais que dependam de atributos-não-chave.

Ex.: Na entidade Encomenda, os atributos Nome_cliente e Telefone são também
funcionalmente dependentes do atributo-não-chave Codigo_cliente.


Para aplicar a 3FN, efectuam-se os seguintes passos:


  verificar se os atributos-não-chave são dependentes funcionalmente de outros
atributos-não-chave


  criar uma nova relação com os atributos que dependem dos atributos-não-chave,
sendo estes a chave da nova relação


  identificar os relacionamentos existentes entre a nova relação e a relação
original, mantendo, nesta, o atributo-não-chave que é um atributo comum
No exemplo anterior, da entidade Encomenda, depois de aplicada a 3FN, resultam as
entidades Encomenda e Cliente.


Cliente = @Codigo_cliente + Nome_cliente + Telefone
Produto = @Codigo_produto + Nome_produto + Preço_unitário + Quantidade
Encomenda = @Numero_encomenda + Data_encomenda + Codigo_cliente
DetalheEncomenda = @Numero_encomenda + @Codigo_produto

Transformações a efectuar

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:16

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Para Normalizar a tabela segundo a 2FN era necessário eliminar as dependências
funcionais. Daí resultam duas tabelas separadas. Para cada grupo de dependências
funcionais, faz-se uma nova tabela com esses atributos.

Criação de uma nova tabela para relacionar as tabelas alunos e disciplinas


 Exemplo pratico:

A segunda forma normal (2FN) obriga a que se removam todas as dependências
funcionais que dependam apenas de uma parte da chave e não da sua totalidade.

Ex.: Na entidade DetalheEncomenda, a chave primária é constituída pelo par de atributos
Numero_encomenda e Codigo_produto.

Os atributos Nome_produto, Preço_unitário e Quantidade, para além de serem identificados
de forma unívoca pela chave, são também identificados por parte dela, isto é, são
funcionalmente dependentes do atributo Codigo_produto.


Para aplicar a 2FN, efectuam-se os seguintes passos:
  verificar se os atributos-não-chave são dependentes funcionalmente da
totalidade da chave


  criar uma nova relação com os atributos que dependem de parte da chave, sendo
esta a chave da nova relação


  identificar os relacionamentos existentes entre a nova relação e a relação
original, mantendo, nesta, a chave inicial que contém o atributo comum às duas
relações


No exemplo anterior, da entidade DetalheEncomenda, depois de aplicada a 2FN, resultam
as entidades DetalheEncomenda e Produto.
DetalheEncomenda = @Numero_encomenda + @Codigo_produto
Produto = @Codigo_produto + Nome_produto + Preço_unitário + Quantidade

Segunda Forma Normal (2FN)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:15

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  Cada tributo não chave tem de ser funcionalmente dependente da chave na
totalidade e não somente de uma parte dessa.







Exemplo de dependências funcionais em relação a parte da chave.

Dependências Funcionais

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:14

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Exemplo de dependências funcionais – Campo 1 determina funcionalmente Campo2
(sempre que ocorre determinado valor de campo1, ocorre o mesmo valor de campo2), por
isso Campo2 depende funcionalmente de Campo1, o mesmo acontece entre Campo3 e
Campo4)


Exemplo pratico:
A primeira forma normal (1FN) obriga a que não exista grupos de atributos repetitivos.
Ex.: Para uma mesma encomenda existem vários produtos
Encomenda = @Numero_encomenda + Data_encomenda + Codigo_cliente +
Nome_cliente + Telefone + {Codigo_produto + Nome_produto + Preço_unitário +
Quantidade} + Total_encomenda


Para aplicar a 1FN, efectuam-se os seguintes passos:
  escolher uma chave primária ou um atributo identificador. No exemplo dado a
chave identificada é Numero_encomenda


  identificar o grupo repetitivo. No exemplo dado é {Codigo_produto +
Nome_produto + Preço_unitário + Quantidade}


  criar uma nova relação por cada grupo repetitivo, escolhendo uma nova chave e
efectuando um relacionamento com a entidade original através do atributo
comum. No exemplo dado o atributo comum é Numero_encomenda


No exemplo, da entidade inicial Encomenda, depois de aplicada a 1FN, resultam as
entidades Encomenda e DetalheEncomenda.


Encomenda = @Numero_encomenda + Data_encomenda + Codigo_cliente +
Nome_cliente + Telefone + Total_encomenda
DetalheEncomenda = @Numero_encomenda + @Codigo_produto + Nome_produto +
Preço_unitário + Quantidade

Primeira Forma Normal(1FN)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:12

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  Todos os campos devem ser atómicos
  Não devem existir campos repetitivos



Problemas das tabelas na 1FN 
  Anomalias de inserção
  Anomalias de actualização
  Anomalias de eliminação


   Anomalias de inserção
o Ao inserirmos um novo registo pode dar-se o caso de certos campos ficarem
vazios.


   Anomalias de actualização
o Dado que numa tabela poderá existir dados repetidos, logo teremos de actualizar
a nova informação em todos os registos.


   Anomalias de eliminação
o Se quisermos eliminar determinado elemento, pela mesma razão, teremos de
eliminar todos os registos onde ele figure.



Formas Normais

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:11

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   Normalização de tabelas
1ª Forma normal (1FN)
2ªForma Normal (2FN)
3ª Forma Normal (3FN)
Boyce-Codd
4ª Forma normal (4FN)
5ª Forma normal (5FN)

Normalização

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:11

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A normalização de dados consiste numa série de passos relacionados com o desenho de
uma base de dados de forma a obterem-se estruturas de dados sem redundância e
consistentes.
Este processo é conduzido por um conjunto de regras que constituem as
Formas Normais.


As Formas Normais enunciam um conjunto de restrições sobre os relacionamentos ou as
dependências existentes entre os dados.


Numa tabela em que a chave primária é constituída por dois atributos, só é possível
diferenciar um registo de outro através do par de atributos que constituem a chave primária.


Nesta situação, diz-se que o conjunto de atributos anteriormente referido determina
funcionalmente os restantes atributos.


Reciprocamente, diz-se que os restantes atributos que não fazem parte da chave primária
são funcionalmente dependentes do conjunto de atributos pertencentes à chave primária.


Para alcançar um modelo de uma base de dados minimamente consistente, é suficiente
submeter a sua estrutura de dados até à terceira forma normal, uma base de dados que
respeite as regras até à 3ª forma normal, pode considerar-se com adequadamente elaborada
para funcionar num SGBD Relacional.

Preservação da integridade da informação

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:10

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Uma base de dados relacional deve assegurar dois tipos de integridade:
o integridade de entidade – impõe que os valores dos atributos que correspondem à chave primária de uma entidade não podem ser nulos nem iguais a outros já existentes na coluna.


Ex.: uma aluno com o numero 1, nome Diogo, não pode existir outro aluno numero
1, nome Afonso


o integridade referencial – impõe que um valor de uma chave externa tem obrigatoriamente de existir como elemento constituinte da chave primária da tabela relacionada com aquela chave externa.


Exemplos de violação da integridade de referência






Quando introduzimos uma nova encomenda temos de introduzir um n.º que cliente que
exista na tabela de clientes, caso contrário existe uma violação de integridade de referencia.
O mesmo acontece quando introduzimos um código de artigo não existente.
Acontece o mesmo quando apagamos algum registo na tabela de clientes ou na tabela de
artigos, teremos de eliminar as existências de encomendas desse clientes.

Relacionamento entre entidades

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:10

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  Os relacionamentos entre entidades baseiam-se nas chaves das tabelas.


  Chave externa é uma atributo ou campo, que é chave primária numa outra
tabela ou entidade.


Exemplo:
Fornecedores (CodFornec, Nome, Morada)
Artigos (CodArtigo, Artigo, CodFornec)



Exemplo de como se relacionam as tabelas em termos de dados

É através das chaves primárias e chaves externas que se estabelecem os relacionamentos
entre as tabelas nas bases de dados.
Uma relação consiste na associação entre campos comuns (colunas) de duas tabelas,
permitindo que a consistência da informação seja garantida.
Uma associação representa a forma como duas ou mais entidades se relacionam entre si.

Chave

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:09

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Chave
   Uma chave, em relação a uma entidade ou tabela, é um atributo ou conjunto de
atributos que, por si só ou em conjunto, são capazes de identificar de forma
unívoca os diferentes registos dessa entidade ou tabela.
 Qual a diferença entre ambos?


Chave Composta


  É uma chave que é constituída por mais do que um atributo.
Exemplo de entidades com os respectivos atributos e chaves primárias.



Chaves Primárias
  Uma chave primária é um atributo ou um conjunto de atributos que
identificam de forma unívoca um registo.

  Nos campos de chave primária nunca serão admitidos dados repetidos ou
valores nulos, pois só assim se garante a integridade das entidades.

  Chaves primárias simples são constituídas apenas por atributo, caso contrário
designam-se por chaves primárias compostas

  Chaves Alternativas – numa tabela podemos ter uma ou várias chaves
possíveis para chave primária, assim a estas chaves damos o nome de chaves
candidatas. A chave escolhida terá nome de chave primária, as outras terão o
nome de chaves alternativas.

Atributos

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:08

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  Cada atributo de uma entidade ou campo de uma tabela deverá ser o mais
elementar possível, “atómico” ou indecomponível – a que designamos pelo
princípio da atomicidade.


  Mas nem sempre isso acontece. (ex. Nome de uma pessoa, morada), neste caso
estamos perante atributos compostos.

  
Atributo identificador
  É um atributo o campo que identifica univocamente cada registo numa tabela.

Entidades

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:08

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  As entidades são definidas por um conjunto de atributos, numa tabela os
atributos correspondem às colunas.


  Podemos definir por exemplo a entidade empregado com o seguinte conjunto
de atributos. (nome, DataNascim, Cargo, Vencimento), numa tabela serão estes
os campos desta.


  Um tuplo da entidade empregado poderia ser formado por: Ana, 20/03/78,
secretária, 700


  Correspondem às categorias das coisas, pessoas, instituições, objectos, eventos,
etc. Que poderemos representar em termos genéricos.
 Exemplos: alunos, professores,…


  Instância (de uma entidade) – Consiste numa ocorrência concreta ou singular de
um entidade, com o seu conjunto próprio de atributos.
Exemplos: alunos (nome, morada, telefone, …), professores (nome,
morada, …)


  Tipos de dados – são indicados quando se definem os campos de uma tabela.
Por exemplo podemos definir os campos Nome e Cargo como do tipo texto; o
campo DataNascim como do tipo Data; o campo vencimento como do tipo
numérico.(abrir o Access)

Tabelas (revisão)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:07

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A informação guardada numa tabela deve conter apenas os dados relativos ao respectivo
assunto, a que se dá o nome de entidade.
As entidades são definidas em termos de atributos, os quais são representados e traduzidos
nos campos das tabelas.
O conjunto de valores que cada um pode assumir designa-se Domínio.
Os atributos compostos são formados por atributos mais elementares.
Um atributo identificador é o atributo (campo) que identifica de forma unívoca cada
registo de uma entidade (tabela).

Conceitos de bases de dados (Revisão)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:05

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Uma Base de Dados é uma colecção de dados ou itens de informação estruturados de
determinada maneira que permite a sua consulta, actualização e outros tipos de operações
processadas por meios informáticos.


Dado pode ser definido como o resultado da recolha de informação, um acontecimento ou
facto sobre um determinado assunto, sem nenhum tratamento adicional. Assim, um dado,
quando isolado, não tem significado.
Ex.: 16, Miguel Jerónimo, 5, F, 10.


As tabelas são parte integrante de uma base de dados e são utilizadas para guardar
informação relativa a um assunto específico (por exemplo: alunos, livros, autores, países,
códigos postais, etc.).


Ex.: A tabela Alunos deve conter unicamente dados relativos aos alunos.


Os campos são os elementos constituintes das tabelas e são utilizados para especificar os
diversos tipos de dados ou categorias em que dividimos a informação que pretendemos
utilizar.
Ex.: Número, Nome, Ano, Turma, Idade.


Numa base de dados, cada linha de uma tabela corresponde a um registo e pode ser
definido como um conjunto de campos relacionados.
Ex.: Na tabela Alunos existe um registo relativo ao aluno Número 16, com o Nome Miguel
Jerónimo, do 5 Ano, Turma F e que tem 10 anos de Idade.

Modelo ER

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:05

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  ER (Entidade Relacionamento) : Mostra as entidades, atributos e relacionamentos.
  Modelo Objecto: Mostra as classes , atributos, operações e métodos para modelar o comportamento dos objectos.

Modelos Estruturais

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:04

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Definem a forma lógica dos dados processados pelo sistema.

Modelos Comportamentais

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:04

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  DFD: Mostra como os dados são processados pelo sistema.
  Diagrama de Estado: Modela o comportamento de um sistema em resposta aos eventos internos e externos.
  Descrevem os estados e eventos que causam transições de um estado para o outro.

Modelos de Especificação para o Sistema

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:03

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  Representações gráficas que descrevem o problema a ser resolvido e o sistema a ser desenvolvido.


Perspectivas usadas nestes modelos:
  Comportamental: O Comportamento do sistema é modelado.
  Estrutural: A estrutura dos dados processados pelos sistema é modelada.

Definição de uma chave primária

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:01

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  Chave primária - campo ou conjunto de campos que permite identificar de modo exclusivo cada registo da tabela.
  Permite criar ligações com as restantes tabelas da BD.
  Tem de ser única, não nula e não redundante.

Popriedados campos Tabelas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:00

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  Para cada campo, de acordo com o tipo de dados escolhido, é possível configurar as respectivas propriedades.
  A tabela seguinte resume as propriedades de access.
--> Tamanho do campo, formatar, mascara de introdução, legenda, valor pré definido, regra de validação, texto de validação necessário, permitir comprimento zero indexado.

Estrutura de uma tabela

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 12:00

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  Nome do campo - até 64 caracteres maiúsculos ou mínusculos, letras e números, sem incluir .! [] nem começar com espaço.


. Tipo de dados que se deve inserir no campo:


Tabelas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:59

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  Deve-se ter em conta que:
Os Campos devem ser guardados nos seus elementos mais simples.
Os campos não podem ter dados onde apareçam listas.
Não se devem incluir campos que resultam de cálculos obtidos a partir de outros campos.
Deve escolher-se um campo chave.
O campo não nulo com valores únicos para cada registo da tabela.
A Chave permite ligar as tabelas.

Módulos

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:58

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  São conjuntos de código em VBA, em linguagem de Programação para Aplicações.

Macros

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:58

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  Permitem agrupar acções para automatizar operações, como imprimir relatórios, abrir formulários, entre muitas outras coisas...

Páginas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:57

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  Permitem ver, actualizar ou analisar os dados de uma BD na Internet.

Relatórios

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:57

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  Permitem mostrar vários registos de uma só vez, um formato de listagem, para analise no ecrã ou em impressão num papel.

Formulários

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:57

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  São os ecrãs que permitem ver, adicionar, eliminar ou actualizar dados nas tabelas.
  Podem ser criados directamente, a partir de tabelas ou de consultas.

Consultas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:56

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  Permitem filtrar, analisar, acrescentar ou eliminar dados das tabelas.

Tabelas

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:56

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  Corpo Principal da BD
  Sítio onde se guardam os dados

Elementos de uma BD

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:55

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 Objectos de uma BD são cruciais na manipulação e visualização de uma BD;
 Os elementos principais são:
Tabelas
Consultas
Formulários
Páginas
Macros
Módulos

Relacionamentos (entre tabelas)

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:54

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  Podem ser de 3 tipos:
  | : | (um para um)
  | : ∞ (um para muitos)
  ∞ : ∞ (muitos para muitos)

Modelo Relacional de BD

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:54

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 O modelo Relacional é o mais usado nos SGBD actuais;
 O Microsoft Access é um um SGBD relacional, isto é, representa os dados como um conjunto de relações
onde cada relação é representada por uma tabela de registos únicos.


  Numa BD de filmes, guardar informações sobre realizadores;
  É também outra tabela para guardar os filmes por ele realizados;
  Seria absurdo se, a cada novo filme realizado, fosse necessário inserir os dados do realizador;
  Assim, a cada novo filme é registado o código do realizador;
  A restante informação é obtida através de um relacionamento com a tabela realizadores.

Modelos BD (Base de Dados

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 11:53

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Existem fundamentalmente dois agrupamentos de modelos de dados:
   Modelos baseados em Objectos
   Modelos baseados em registos (Inclui o modelo relacional)

Funções de uma SGBD

Posted by Paulo Ramos & João Martins | Posted in | Posted on 01:49

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Segurança: Deve proteger as BD de utilizadores não autorizados.

Integridade de Dados


  • Proteger a BD de utilizadores não autorizados
  • Evita que executem tarefas que ponham em causa a integridade da informação.
Controlo e Acesso dos utilizadores aos dados:

Num sistema com muitos utilizadores, a partilha de dados tem de ser feito de modo a que cada utilizador a use se estiver sozinho.

Recuperação de Falhas:

sempre que ocorre falhas ex.: (disco, hardware ou software) o SGBD têm de reconstruir a BD até ao momento em que ocorre a falha.